Na estepe, o beija-flor como relampo
Viaja velozmente a beijar
As flores que darão o fruto lampo
As flores que os lares vão ornar.
Abelha vai sugar da flor do campo
O doce que em mel vai transformar,
Na noite o luzir do pirilampo
D´estrelas vai o escuro polvilhar.
As folhas que no inverno vão ao chão,
A terra fazem fértil para o pão
Que nutre toda a corte e realeza.
E a tudo assim resta a certeza,
Na ordem que equilibra a natureza,
De ter para viver o seu quinhão.
Loures de Paiva
21.08.2009
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