Na vida, eu andei por mil estradas,
Do campo emigrei para a cidade,
A luz que me levou não foram fadas,
Mas santos que estão na eternidade.
Mil tombos já sofri porque erradas
Me foram as escolas da verdade
Que muito frequentei como elevadas,
E todas construiram esta herdade.
A mãe que me gerou me fez dos santos
Tutela para livrar dos vis encantos
A alma que me tem o corpo estante,
A alma que lavada nos seus prantos
Espera vir a ter como outros tantos
Tiveram o perdão do Deus amante.
Loures de Paiva
23.08.2009
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